Este ano, mais precisamente em junho de 2019, tive a oportunidade de finalmente conhecer o Museu de Arte Latino-americana de Buenos Aires – MALBA, que, como o nome já diz, visa a difusão e estudo da arte latino-americana.
O MALBA fica na entrada de Palermo, mas ainda bem encostado em Recoleta. Sugiro que programação então para o dia de visita ao museu se concentre entre estes dois bairros. Perto do MALBA, há o famoso Jardín Japonés, que até hoje, infelizmente, não conheci. Mas Buenos Aires sempre pede mais uma visita, e quem sabe da próxima vez isso não aconteça.
O MALBA tem um dia com entrada mais barata, que é toda quarta-feira, quando todos pagam meia entrada (ARS $120, cerca de R$8,71). Menores de 5 anos não pagam, independente do dia. Nos demais dias (não abre às terças), a entrada é inteira (ARS $240) para todos que não se enquadrem como estudantes, professores e aposentados (documentalmente comprovados).

Garanto que, pagando meia, pagando inteira, a visita vale muito a pena para quem curte passeios culturais.
Toda a parte de exposição propriamente dita do museu fica no piso superior. Basta subir as escadas rolantes, depois que você comprar seu ingresso e deixar mochilas e sacolas no guarda-volumes. Há acesso por elevador também.

O museu conta com a coleção de Eduardo F. Constantini, e lá você poderá encontrar obras de Frida Kahlo, Fernando Botero, Candido Portinari, Tarsila do Amaral e Diego Rivera, para citar os mais famosos. Mas o artista que eu conheci no museu, e que adorei, foi Emilio Pettoruti, artista nascido em 1892, em La Plata, Buenos Aires. O acervo do museu varia desde arte pré-hispânica à contemporânea.



A obra talvez mais famosa e mais querida para os brasileiros, o Abaporu, de Tarsila, em junho, estava no MASP. Alguém de vocês teve a oportunidade de visitar a exposição “Tarsila Popular”?
No piso térreo do MALBA, há uma lojinha, que vende souvenires e, claro, livros, que são sempre bem-vindos nos passeios culturais.
Na lojinha, comprei um caderninho sem pauta, que com certeza será utilizado para registrar o diário de alguma viagem futura.
O museu conta também com um restaurante/café Ninina, que parece sempre estar cheio, mas a rotatividade é alta. Recomendo muito o chá que tomei lá, que estava delicioso e muito aromático, além de que há opções sem farinha de trigo no menu. Então, depois de muito andar pelo museu, não deixe de se “abastecer” com um agrado no restaurante, que também é lindo!


Espero que tenham gostado desta dica de passeio cultural em Buenos Aires, e aguardem que vem mais passeios culturais pela frente!
Informações adicionais sobre o museu:
Endereço: Av. Pres. Figueroa Alcorta 3415, C1425 CLA, Buenos Aires, Argentina
Horários de funcionamento: de quarta à segunda, das 12:00 às 20:00. Não abre às terças-feiras.
Não conheço o Malba, mas fiquei super interessada!!!
Está anotado para a próxima viagem a BA.
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Não conheço o Malba.
Adorei!
Está anotado para a próxima viagem a BA.
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Tem que conhecer mesmo! Vale muito a pena, e de lá já pode ir bater perna em Palermo hahaha
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